Rafael araujo
Internacional
É incrível como as instituições evoluem. No Quênia, um conflito entre moradores de uma vila e seguidores de uma seita mais conhecida como mungiki, deixaram 37 mortos e mais 3 gravemente feridos. A seita tem como costume decapitar e mutilar suas vítimas além de cometer atividades criminosas como cobrar taxas de proteção, seqüestrar e assassinar. Essa seita político-religiosa defende a regressão do Quênia a práticas tribais. O motivo do conflito foi a tentativa de membros da seita de extorquir dinheiro dos moradores do distrito de Kirinyaga.
Com todo o respeito, as pessoas envolvidas nessa seita são loucas. Nada, nada justifica fazer o que eles fazem com o próximo. Aliás, isso não parece ser relacionado à religião, muito pelo contrário, parece mais uma quadrilha criminosa, como qualquer outra, e que deve ser combatida. O governo do Quênia já proibiu a seita dos mungiki, mas vamos combinar que só proibir não basta né? Essa situação exige uma medida mais enérgica, do contrário eles vão continuar matando, extorquindo, seqüestrando a própria população queniana enquanto o governo assiste e aplaude.
Hoje em dia, acontece algo parecido aqui no Brasil, mas é claro sem violência. A criação de seitas ou instituições religiosas tem sido uma fonte de renda para muitas pessoas. Elas inventam taxas para tudo, com o propósito de arrecadar dinheiro para seus próprios bolsos. E os pobres inocentes que freqüentam essas instituições em busca de ajuda, acabam sendo vítimas desses bandidos.
Então, quer ficar rico, abra uma igreja!
(...)não pronunciai o nome de Deus em vão(...)
ResponderExcluirMas... o que se faz em nome de Deus?
Que o diga Edir Macedo!