5 de junho de 2009

Editorial

Jornalismo Moderno

O surgimento de novas áreas culturais foi um diferencial que inovou e ampliou o horizonte de oportunidades no que diz respeito à escrita. Um jornalismo baseado os mais diversos temas, propagado em veículos ainda mais heterogêneos e tudo isto aliado as mídias independentes acarretou o que hoje chamamos de jornalismo moderno.

A imprensa como bem sabemos sempre foi utilizada para manipular massas e difundir ideologias, grandes exemplos estão cravados na história. Tanto a atividade comercial quanto a imprensa sofriam mutuamente um crescimento significativo, que vinculado a esse jornalismo de interesses que muitas vezes estamos submetidos, vinha ocupando as páginas de jornal e revistas.

Mas principalmente desde que política e cultura se juntaram, não há uma identidade cultural da qual possamos nos inspirar. A atividade jornalística séria deu espaço a um ‘shownarlismo’ da qual predomina a atividade capitalista, afinal, há algum tempo que o consumo de notícias não é nossa cultura. Repensar o papel do jornalista como convergente nesse meio é de grande relevância para uma sociedade livre desses vícios.

Neste caso, as mídias independentes são umas das opções para aqueles que ainda desejam fazer matérias bem elaboradas e realistas, com a finalidade para a qual ela existe: informar. Certamente, cabe a nós estabelecer limites e discernir quando necessário onde começa e termina esses parâmetros, pois é a comunicação que torna uma coisa complexa e confusa em absolutamente universal.


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